Esta semana o trabalho é em Abaeté e em Pompéu, no centro-oeste mineiro. A caminho da primeira cidade, durante longas 8h30 de viagem, nos encontramos com a tão sumida chuva. A água que atrasa e atrapalha o nosso serviço é uma benção para quem estava já há mais de quatro meses na seca. Foi muito bom ver, hoje, a alegria dos fazendeiros comentando os mililitros registrados nos pluviômetros de suas propriedades.
Nas estradas, o cheiro de terra queimada molhada é o sinal do recomeço. Muito em breve, a região das macaúbas estará com um novo visual. E a gente torce para que as águas venham na medida certa.
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