Diretor de fotografia registra forte chuva em Juiz de Fora

O diretor de fotografia da Mais Filmes JF, Maurício Mazzei, pôde registrar algumas cenas da chuva que caiu em Juiz de Fora (MG), nessa segunda-feira, 30 de abril. As imagens foram capturadas com uma câmera Kodak zx1 na divisa entre os bairros Santa Luzia e Jardim de Alá.

Chuva e vento derrubam galhos na entrada de Juiz de Fora (MG)

Por volta das 16h de hoje, chuva e ventos fortes trouxeram transtornos para quem tentava sair da cidade pela Avenida Deusdedith Salgado. Assista às imagens:

II Expopampa - Juiz de Fora (MG)

Estivemos na segunda edição da Expopampa. O evento foi trazido para a região para divulgar uma categoria de cavalo, que tem ganhado muitos adeptos e movimentado altas cifras no mercado hípico.

Pampa é referente à pelagem manchada do animal. Os cavalos ficaram famosos no cinema Western, norte-americano, os chamados filmes de Faroeste ou Bang Bang. Mas, nas telas, assumiam papeis pouco importantes, sendo usados como montarias para os índios - na maioria das vezes, os bandidos das histórias. De antagonistas, passaram a protagonistas em haras de pessoas apaixonadas por cavalos. Hoje, a organização dos criadores é tão grande que muitos já dão ao Pampa status de raça. Com isso, os cavalos passam a pertencer a dois grupos: o definido pela genética e o pela pelagem.

Na exposição organizada no Clube Hípico de Juiz de Fora (MG), dentre outras raças, foram exibidos e vendidos cavalos Mangalarga (Paulista) e Mangalarga Marchador (Mineiro). Este, conhecido pela montaria confortável que proporciona.

Assista a matéria produzida para o Agrotube:

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Começou a chover...

MMzz/cinegrafista

...e os produtores da região centro-oeste de Minas estão felizes depois de quatro meses sem uma gota de água para aguar o pasto e apagar os incêndios que deixaram um cheiro forte de carvão molhado. Abaeté e Pompéu foram as nossas últimas paradas.

Depois de muita poeira, já começamos a encarar barro para gravar nas fazendas. Andamos 30 km, ida e volta, no barro cor de ferrugem de Pompéu. A região é bonita, plana e ao sul da represa de Três Marias. Sempre tem muito peixe para comer nos restaurantes de fogão à lenha.

Se você passar por lá tome muito cuidado no trânsito dessa cidade. A maioria dos motoqueiros não respeitam os cruzamentos e não param nem se você já estiver atravessando a via.  Cuidado também com as bicicletas que são muitas e trafegam da mesma forma perigosa.

Alguns comentários em foto e vídeo

MMzz/cinegrafista

Separei três fotos. Uma é a torneira do banheiro do hotel em que ficamos em Sete Lagoas, MG. O registro foi revestido com fita isolante para não dar choque nos usuários. Só que, mesmo assim, o choque é inevitável e pode ser fatal para crianças, idosos e grávidas.

No hotel que ficamos em Itabira, MG, chamou, justamente, atenção a torneira “desmodrômica” do chuveiro, tão interessante quanto o hotel que é muito bom. Também gostei muito da cidade.

Outra foto mostra que em todo lugar encontramos carros velhos e antigos. Estes estão na saída de BH pela BR 040.  Sempre que puder vou fotografar e identificar o lugar onde encontrar carros interessantes para os apaixonados.

Gravamos com a zx1 uma cena de grande perigo na BR 262, perto de Ponte Nova, MG. As ultrapassagens na descida da serra só não acabam em tragédia por que Deus toma conta. E olha que foram apenas vinte e dois segundos de vídeo. A descida deve ter uns 15 Km.

Pompéu éu éu!

M.Ms. - repórter



O trabalho de hoje foi na cidade de Pompéu (MG), uma das principais bacias leiteiras do Brasil. Percorrendo as ruas do município tivemos duas constatações importantes: (1) os pompeanos não obedecem placas de trânsito e (2) muitos nomes de estabelecimentos comerciais terminam com "éu" ou a variável "el" (ex.: uma loja de sapatos pode receber, facilmente, o nome de Sapatéu Calçados).
Além da pecuária leiteira, a economia de Pompéu é baseada na extração de ardósia e no plantio de cana. A cidade fica no centro-oeste mineiro na região de Três Marias.





Igreja Matriz de Pompéu

Enfim, chuva!

M.Ms. - repórter

Esta semana o trabalho é em Abaeté e em Pompéu, no centro-oeste mineiro. A caminho da primeira cidade, durante longas 8h30 de viagem, nos encontramos com a tão sumida chuva. A água que atrasa e atrapalha o nosso serviço é uma benção para quem estava já há mais de quatro meses na seca. Foi muito bom ver, hoje, a alegria dos fazendeiros comentando os mililitros registrados nos pluviômetros de suas propriedades.

Nas estradas, o cheiro de terra queimada molhada é o sinal do recomeço. Muito em breve, a região das macaúbas estará com um novo visual. E a gente torce para que as águas venham na medida certa.

Depois do trabalho em Abaeté, à caminho de Pompéu, nos esbarramos com o Velho Chico e paramos para reverenciá-lo. Nessa região, o volume dele se soma ao de outros rios para formar a represa de Três Marias.